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Arquivos e inteligência artificial: novas possibilidades para difusão de acervos

Arquivos e inteligência artificial: novas possibilidades para difusão de acervos

Reflexão sobre a atividade do APESP envolvendo o uso ético e antirracista de inteligência artificial generativa na criação e curadoria de imagens baseadas em informações contidas em documento do nosso acervo. O estudo de caso em questão foi a exposição “Eu, amanuense que escrevi…” que deu difusão a documento manuscrito em que Luiz Gama descreve cerca de 120 africanos emancipados em registro da Secretaria de Polícia da Província entre 1864 e 1966.