O artigo de Denise Aparecida Soares de Moura, “Montando as peças de um quebra-cabeças: dispersão de documentos visuais e informações em arquivos” aborda questão relacionada à preservação e gerenciamento de registros de arquivos através de evidências de mapas e aquarelas desmembrados de seus objetos escritos no processo de arquivamento e ainda aponta o quanto tal procedimento dificulta a pesquisa em áreas como história, geografia e comunicação visual.
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As imagens reproduzidas a seguir ilustram algumas modalidades de sinistros responsáveis pela degradação de acervos arquivísticos. Elas pertencem ao arquivo do APESP e foram produzidas em visitas técnicas realizadas pelo Centro de Preservação/DPDA e pelo Centro de Assistência ao Municípios/DGSAESP, com a finalidade de subsidiar a elaboração de diagnósticos e avaliações técnicas.
Pablo Vásquez e Maria Luiza Nagai são autores do artigo “A contribuição da tecnologia de ionização gama na recuperação de acervos do patrimônio cultural”, que foi publicado na edição nº 11 da Revista do Arquivo.
O primeiro contato ocorreu por meio do site do APESP, ocasião em que enviei um e-mail solicitando informações acerca dos fundos que tratavam de arquitetura escolar paulista nas décadas de 1950/1960, especificamente do Colégio Estadual São Paulo (interesse inicial de pesquisa).
Este dossiê aborda na introdução sinistros físicos e também digitais. Na seção artigos: dispersão de mapas, furto de obras raras, radiação em acervos infestados e perdas por incêndios, tema também de tradução do protocolo canadense na Versão. Gerenciamento de Risco no APESP é Prata da Casa. Na seção Arquivo em Imagens, um guia visual de um clássico do APESP: Como NÃO fazer
