O Arquivo Público do Estado de São Paulo une história
Categoria: Intérpretes do Acervo
Matérias com foco nos pesquisadores de arquivo, em especial do APESP, e seus objetos de pesquisa.
Novo episódio do Podcast do Arquivo valoriza o lugar de fala da geógrafa, professora e pesquisadora Amanda de Lima Moraes, entrevistada para a sessão Intérpretes do Acervo da edição n.15 da Revista, sobre sua pesquisa com documentos cartográficos que registram a presença de populações negras na cidade de São Paulo no início do século XX.
O arquiteto e pesquisador espanhol Pablo Coquillat Mora fala de sua admiração pelos arquivos brasileiros, em especial o Arquivo do Estado. Nesta entrevista, que teve participação da diretora do Núcleo de Acervo Cartográfico Janaina Yamamoto, ele conta mais sobre suas investigações sobre a região da Santa Efigênia e os parques da capital paulista na virada do século XX.
A pesquisadora especialista na história do Sul de Minas Gerais, compartilha detalhes dos seus levantamentos documentais em acervos de instituições do Brasil, de Portugal e da Itália. Graças ao trabalho dos atuais e de antigos servidores, hoje é possível consultar acervos enormes sem sair de casa.
O historiador Felipe Bueno Crispim compartilha sua experiência de pesquisa envolvendo documentos relacionados ao patrimônio ambiental no acervo APESP, especialmente processos de tombamento e atas do conselho deliberativo do Condephaat, mas também em mapas do nstituto Geográfico e Cartográfico (IGC) e Comissão Geográfica e Geológica (CGG).
A mestranda em História pela Unifesp conta sua experiência de pesquisa, desde a graduação, com documentos do IML sobre a vala de Perus, sobre assentamento de imigrantes em núcleos coloniais, e sobre a implantação de ferrovia Tramway da Cantareira.
O arquiteto e professor da Unifesp revela detalhes de suas pesquisas sobre ferrovias, núcleos coloniais, o Edifício Esther e dá dicas para iniciantes.
A historiadora Pâmela de Almeida Resenda se dedica a vasculhar fontes documentais reveladoras dos mundos de personagens e grupos oprimidos da sociedade brasileira. Nesta entrevista ela conta detalhes deste trabalho e de sua experiência com arquivos.
A historiadora laureada com o Prêmio Jabuti, Marisa Midori, apresenta sua relação com Arquivos e outras instituições de memória pelo Brasil e mundo afora, especialmente em suas investigações sobre a história do livro e sobre a atividade comercial em São Paulo entre 1889 e 1930, destacando a importância dos catálogos e outros instrumentos de pesquisa.
A historiadora Yara Morena revela detalhes do seu processo de pesquisa em arquivos sobre como a população negra era retratada nos documentos policiais na cidade de São Paulo na época da abolição da escravidão, para a contrução de uma visão crítica, a contrapelo da linguagem e abordagem utilizada pelos policiais ao registrar “vadiagem”,”feitiçaria” etc.