Trata-se de um manual para “auxiliar na criação de instrumentos de gestão” de acervos compostos por documentos de arquitetura, que promete oferecer “orientações técnicas para preservação, gestão, acesso e difusão da variedade de espécies e tipos documentais”
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Conjunto de documentos produzidos e/ou acumulados por órgãos ou entidades do Poder Público no exercício de suas funções.
O Centro de Acervo Permanente, em parceria com o Centro de Difusão, realizou uma pesquisa panorâmica que resultou em mapeamento indicativo de abordagem do tema eleições no acervo textual do Apesp. Quais fundos e conjuntos documentais desse Arquivo contêm informações expressivas que atendam aos pesquisadores no assunto?
O coordenador de Arquivos da Câmara dos Deputados e componente da Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos e representante titular dos arquivos do poder Legislativo no Conselho Nacional de Arquivos (Conarq) Vanderlei dos Santos avalia a situação das instâncias arquivísticas do poder Legislativo e o seu papel como representante dessa categoria.
Reginaldo da Cruz Costa é técnico em processamento de dados, graduado em Gestão Empresarial, servidor da Câmara Municipal de Barueri desde 1994, atualmente lotado na Diretoria de Arquivo. Ele compartilha o trabalho inédito de elaboração do plano de classificação de documentos e da tabela de temporalidade dentro de uma câmara municipal.
A historiadora Pâmela de Almeida Resenda se dedica a vasculhar fontes documentais reveladoras dos mundos de personagens e grupos oprimidos da sociedade brasileira. Nesta entrevista ela conta detalhes deste trabalho e de sua experiência com arquivos.
A historiadora laureada com o Prêmio Jabuti, Marisa Midori, apresenta sua relação com Arquivos e outras instituições de memória pelo Brasil e mundo afora, especialmente em suas investigações sobre a história do livro e sobre a atividade comercial em São Paulo entre 1889 e 1930, destacando a importância dos catálogos e outros instrumentos de pesquisa.
A historiadora Yara Morena revela detalhes do seu processo de pesquisa em arquivos sobre como a população negra era retratada nos documentos policiais na cidade de São Paulo na época da abolição da escravidão, para a contrução de uma visão crítica, a contrapelo da linguagem e abordagem utilizada pelos policiais ao registrar “vadiagem”,”feitiçaria” etc.
A seção Vitrine desta edição abre espaço para Edileine Carvalho Vieira, professora da Escola Paulistinha de Educação/Unifesp, expor o percurso da sua pesquisa de mestrado pelo IEB-USP. Sua investigação enfoca a busca por documentos que comprovassem a existência de olarias na Vila de Piratininga, em acervos como do Mosteiro de São Bento,, Arquivo Histórico Municipal e Arquivo Público do Estado de
São Paulo.
A historiadora Marília Cánovas compartilha sua experiência de pesquisa sobre a imigração espanhola em arquivos, especialmente no APESP, em cartórios e até consulados aqui no Brasil, além do arquivo geral da administração e de ministérios na própria Espanha.
O que faz um Núcleo com essas aparentes competências expressas na sua nomenclatura? Como assim, “monitoria”? Como assim “fiscalização”? Como atua esse setor? Ele pratica, de fato, o que propõe sua nomenclatura. O que se fiscaliza? Têm os arquivos públicos essa competência? Leia a entrevista com o diretor da área, Benedito Vanelli Neto, e tire suas dúvidas.
O primeiro contato ocorreu por meio do site do APESP, ocasião em que enviei um e-mail solicitando informações acerca dos fundos que tratavam de arquitetura escolar paulista nas décadas de 1950/1960, especificamente do Colégio Estadual São Paulo (interesse inicial de pesquisa).
Criado em 2009, com os objetivos de identificar, organizar, classificar, catalogar e descrever mapas e plantas que compõem processos e outros tipos de documentos produzidos por órgãos da administração pública direta e indireta do Estado de São Paulo. Esse Núcleo gerencia os depósitos de documentos em suporte físico e o programa de conversão digital do acervo cartográfico.
Este número 2 da Revista do Arquivo vem aumentar o repertório de respostas à questão “arquivos para quê?”. E a resposta se inicia com outra questão: o que seria das comissões da verdade sem os arquivos? Sim, porque a disputa pela verdade, justiça e reparação no Brasil ganhou novo capítulo com a instalação da Comissão Nacional da Verdade em maio de 2012 e a publicação de vários relatórios conclusivos (mas provisórios) entre 2014 e 2015.
Nesta edição inaugural, a Revista do Arquivo enfoca os 250 anos do governo do Morgado de Mateus em São Paulo (1765-1775), período deixou forte legado na organização administrativa do poder público e na valorização dos registros documentais.
