Diplomática

Dos diplomas aos documentos digitais

Autores

Palavras-chave:

diplomática contemporânea, cência forense digital, arquivologia

Resumo

A Diplomática nasce na França, com o objetivo de estabelecer critérios para verificar a autenticidade de documentos solenes, os chamados diplomas. Com o passar do tempo, a disciplina tem seus estudos expandidos aos documentos do século XXI, quando seu método é aplicado aos documentos digitais, notadamente na América do Norte. O presente artigo busca elucidar as contribuições da Diplomática para os documentos arquivísticos digitais. Para tanto, recorre-se a uma revisão de literatura sobre os marcos teóricos da disciplina, traçando seu percurso histórico-conceitual, dos diplomas até os documentos digitais, quando se inicia um profícuo diálogo entre a Diplomática, a Arquivologia e a ciência forense digital.

Biografia do Autor

Natália Bolfarini Tognoli, Universidade Federal Fluminense (UFF)

Bacharel em Arquivologia. Mestre e Doutora em Ciência da Informação pela Unesp. De 2014 a 2018 foi professora Assistente no curso de Arquivologia da Unesp. Atualmente é Professora Adjunta no Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal Fluminense - UFF. Suas áreas de interesse são: Diplomática. Organização do Ccnhecimento Arquivístico. Epistemologia da Arquivística. Justiça social em Arquivologia e Epistemologia Social.

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Publicado

2018-04-20

Como Citar

Tognoli, N. (2018). Diplomática: Dos diplomas aos documentos digitais. Revista Do Arquivo, (6), 28–37. Recuperado de https://revista.arquivoestado.sp.gov.br/ojs/revista_do_arquivo/article/view/143